domingo, 31 de maio de 2009
SOMOS ENVIADOS PARA SER OUTROS “CRISTOS” Jo 20,19-23
Site Canção Nova
A Ressurreição do Senhor é o centro de tudo o que podemos celebrar. É o centro da nossa fé. O começo e o fim da nossa existência. Se falarmos do nascimento do Senhor, estaremos já nos preparando para este momento de Ressurreição. Se mencionarmos a sua morte, será para aderirmos à sua Ressurreição. Da Encarnação à Ressurreição, o Mistério é o mesmo. É preciso abertura de coração para acolher e viver este Mistério na fé.
O evangelista João inicia sua narrativa expondo a situação da comunidade. “Ao anoitecer, do primeiro dia da semana, estando trancadas as portas do lugar onde se encontravam os discípulos…”. Ele realça a situação de insegurança própria de quem perde as referências e que não sabe mais a quem recorrer. “Jesus aparece e se coloca no meio deles”. Os discípulos ficaram contentes por ver o Senhor, e recuperam a paz e a confiança. Eles redescobrem o Mestre como centro de referência: dEle recebem as coordenadas que os levam a superar o medo e a incerteza. Diante dos “sinais de suas mãos e do lado”, que evocam o amor total expresso na cruz, os discípulos sentem que nem o sofrimento, nem a morte, nem a violência do mundo poderão detê-los.
E Jesus prossegue: “Como o Pai me enviou, assim também envio vocês”. Vivificados pelo sopro do Espírito do Ressuscitado, os discípulos constituem a comunidade da nova Aliança e são enviados a testemunhar ao mundo, em gestos e palavras, a vida que o Pai deseja oferecer a toda a humanidade. Assim, quem aceitar a proposta do perdão dos pecados, será integrado na comunidade de Jesus que, animada pelo Espírito Santo, será mediadora da oferta do amor misericordioso do Pai.
A nova comunidade, por palavras e ações, tem a missão de criar as condições para que o Espírito seja acolhido pelos corações humanos. Assim, a comunidade gerada do sopro do Espírito do Ressuscitado se transformará numa comunidade reconciliadora e testemunha do amor gratuito e generoso do Pai.
É bom lembrar que na celebração do Pentecostes, cumpre-se a promessa de Jesus aos discípulos: “O Advogado, que eu mandarei para vocês de junto do Pai, é o Espírito da Verdade que procede do Pai. Quando ele vier dará testemunho de mim e vocês também darão testemunho de mim” (15, 26-27a). Reconhecer esta presença de Deus, que se fez um conosco, nos impulsiona a testemunhar e testemunhando anunciar que Ele esteve morto, mas agora vive. Que foi por nós, pregado numa Cruz, mas que para nossa salvação, ressuscita glorioso. Vem de Deus para nos trazer Deus. Volta para Deus para nos levar consigo até Deus.
“Se eu não for para junto do Pai, não poderei enviar-lhes o Dom do Pai”. Se eu não voltar para o meu Pai, não poderei levá-los para junto do meu Pai. É necessária esta passagem. Fez-se necessária a sua morte. Foi uma realidade este evento, é necessária total acolhida da nossa parte para recebermos o Dom do Pai. O Espírito Santo nos é oferecido para que vivamos no hoje da nossa história a alegria plena, pela certeza de que já fomos salvos pelo Cristo de Deus.
Para nós cristãos, Pentecostes é a plenitude da Páscoa e o dia do nascimento da Igreja com a missão de dar continuidade à obra do Ressuscitado no curso dos séculos, em meio à diversidade dos povos, animada pelo dom do Espírito enviado sobre as comunidades dos discípulos pelo Pai e pelo Filho glorificado.
À luz de Pentecostes, o anúncio do Evangelho consistirá sempre numa proposta de vida, vivida na reciprocidade, na escuta e na busca sincera da verdade, que abre horizontes ao diálogo, respeitoso e amigo, com cada pessoa e cada povo: com a presença do Espírito Santo, o mundo inteiro é renovado!
Quanto mistério nos envolve, quanta presença de Deus nos foi manifestada durante estes dias jubilosos! É da Cruz que nasce a Igreja. Do lado aberto do Senhor somos todos purificados, mas é do Espírito que o Pai nos envia, que temos força, coragem e entusiasmo para testemunhar este grandioso mistério. É Pentecostes o novo marco da nossa história pessoal e eclesial. É pelo Espírito Santo que nascemos para Deus. Através do Espírito de Cristo, somos configurados a Ele e nos empenhamos no caminho da virtude. É o Espírito Santo que como Dom do Pai, transforma nossa tristeza em perfeita alegria, que nos oferece a vitória através da Cruz. “Se com Ele morremos, com Ele ressuscitaremos”.
Somos hoje Maria, que acolhe o anúncio e imediatamente se coloca a serviço de quem necessita do nosso auxílio. Somos Maria Madalena, que tem o coração transformado pelo amor do seu Senhor, para no amor Dele transformar em alegria a tristeza de nossos irmãos. Somos Isabel, geradora de vida mesmo na velhice, quando nosso coração se abre para acolher a novidade da salvação que nos é oferecia. Somos ainda Zacarias, mergulhado num profundo e misterioso silêncio para compreender a realidade visível de um Deus invisível. Somos por fim, Igreja viva, sustentada e orientada pela ação do Espírito de Deus. O Dom de Deus que vai nos transformar e nos fará testemunhar que Cristo vive entre nós, é a alegria de pertencermos do Corpo Místico de Cristo, que vive e reina para sempre, aquecendo o nosso coração a caminho do novo Emaús, que nos leva a partilhar o pão do céu.
Pela alegria de servir, pelo júbilo de um encontro com o Senhor, pela certeza de sua presença transformadora e pelo mergulho da fé no Mistério de Deus, vamos anunciar pela nossa vida, que Cristo ressuscitou e vive entre nós. Que somos outros “Cristos” testemunhando a graça, o amor e o Dom de Deus no mistério de Pentecostes.
A Ressurreição do Senhor é o centro de tudo o que podemos celebrar. É o centro da nossa fé. O começo e o fim da nossa existência. Se falarmos do nascimento do Senhor, estaremos já nos preparando para este momento de Ressurreição. Se mencionarmos a sua morte, será para aderirmos à sua Ressurreição. Da Encarnação à Ressurreição, o Mistério é o mesmo. É preciso abertura de coração para acolher e viver este Mistério na fé.
O evangelista João inicia sua narrativa expondo a situação da comunidade. “Ao anoitecer, do primeiro dia da semana, estando trancadas as portas do lugar onde se encontravam os discípulos…”. Ele realça a situação de insegurança própria de quem perde as referências e que não sabe mais a quem recorrer. “Jesus aparece e se coloca no meio deles”. Os discípulos ficaram contentes por ver o Senhor, e recuperam a paz e a confiança. Eles redescobrem o Mestre como centro de referência: dEle recebem as coordenadas que os levam a superar o medo e a incerteza. Diante dos “sinais de suas mãos e do lado”, que evocam o amor total expresso na cruz, os discípulos sentem que nem o sofrimento, nem a morte, nem a violência do mundo poderão detê-los.
E Jesus prossegue: “Como o Pai me enviou, assim também envio vocês”. Vivificados pelo sopro do Espírito do Ressuscitado, os discípulos constituem a comunidade da nova Aliança e são enviados a testemunhar ao mundo, em gestos e palavras, a vida que o Pai deseja oferecer a toda a humanidade. Assim, quem aceitar a proposta do perdão dos pecados, será integrado na comunidade de Jesus que, animada pelo Espírito Santo, será mediadora da oferta do amor misericordioso do Pai.
A nova comunidade, por palavras e ações, tem a missão de criar as condições para que o Espírito seja acolhido pelos corações humanos. Assim, a comunidade gerada do sopro do Espírito do Ressuscitado se transformará numa comunidade reconciliadora e testemunha do amor gratuito e generoso do Pai.
É bom lembrar que na celebração do Pentecostes, cumpre-se a promessa de Jesus aos discípulos: “O Advogado, que eu mandarei para vocês de junto do Pai, é o Espírito da Verdade que procede do Pai. Quando ele vier dará testemunho de mim e vocês também darão testemunho de mim” (15, 26-27a). Reconhecer esta presença de Deus, que se fez um conosco, nos impulsiona a testemunhar e testemunhando anunciar que Ele esteve morto, mas agora vive. Que foi por nós, pregado numa Cruz, mas que para nossa salvação, ressuscita glorioso. Vem de Deus para nos trazer Deus. Volta para Deus para nos levar consigo até Deus.
“Se eu não for para junto do Pai, não poderei enviar-lhes o Dom do Pai”. Se eu não voltar para o meu Pai, não poderei levá-los para junto do meu Pai. É necessária esta passagem. Fez-se necessária a sua morte. Foi uma realidade este evento, é necessária total acolhida da nossa parte para recebermos o Dom do Pai. O Espírito Santo nos é oferecido para que vivamos no hoje da nossa história a alegria plena, pela certeza de que já fomos salvos pelo Cristo de Deus.
Para nós cristãos, Pentecostes é a plenitude da Páscoa e o dia do nascimento da Igreja com a missão de dar continuidade à obra do Ressuscitado no curso dos séculos, em meio à diversidade dos povos, animada pelo dom do Espírito enviado sobre as comunidades dos discípulos pelo Pai e pelo Filho glorificado.
À luz de Pentecostes, o anúncio do Evangelho consistirá sempre numa proposta de vida, vivida na reciprocidade, na escuta e na busca sincera da verdade, que abre horizontes ao diálogo, respeitoso e amigo, com cada pessoa e cada povo: com a presença do Espírito Santo, o mundo inteiro é renovado!
Quanto mistério nos envolve, quanta presença de Deus nos foi manifestada durante estes dias jubilosos! É da Cruz que nasce a Igreja. Do lado aberto do Senhor somos todos purificados, mas é do Espírito que o Pai nos envia, que temos força, coragem e entusiasmo para testemunhar este grandioso mistério. É Pentecostes o novo marco da nossa história pessoal e eclesial. É pelo Espírito Santo que nascemos para Deus. Através do Espírito de Cristo, somos configurados a Ele e nos empenhamos no caminho da virtude. É o Espírito Santo que como Dom do Pai, transforma nossa tristeza em perfeita alegria, que nos oferece a vitória através da Cruz. “Se com Ele morremos, com Ele ressuscitaremos”.
Somos hoje Maria, que acolhe o anúncio e imediatamente se coloca a serviço de quem necessita do nosso auxílio. Somos Maria Madalena, que tem o coração transformado pelo amor do seu Senhor, para no amor Dele transformar em alegria a tristeza de nossos irmãos. Somos Isabel, geradora de vida mesmo na velhice, quando nosso coração se abre para acolher a novidade da salvação que nos é oferecia. Somos ainda Zacarias, mergulhado num profundo e misterioso silêncio para compreender a realidade visível de um Deus invisível. Somos por fim, Igreja viva, sustentada e orientada pela ação do Espírito de Deus. O Dom de Deus que vai nos transformar e nos fará testemunhar que Cristo vive entre nós, é a alegria de pertencermos do Corpo Místico de Cristo, que vive e reina para sempre, aquecendo o nosso coração a caminho do novo Emaús, que nos leva a partilhar o pão do céu.
Pela alegria de servir, pelo júbilo de um encontro com o Senhor, pela certeza de sua presença transformadora e pelo mergulho da fé no Mistério de Deus, vamos anunciar pela nossa vida, que Cristo ressuscitou e vive entre nós. Que somos outros “Cristos” testemunhando a graça, o amor e o Dom de Deus no mistério de Pentecostes.
domingo, 24 de maio de 2009
Seresta para as mães
No dia de 15 de maio aconteceu uma seresta para homenagear as mães da comunidade. O evento estava para ser realizado no dia 09 de maio, porém foi adiado por causa das fortes chuvas daquele dia . Foi um momento de lazer, durante o qual a comunidade se reunião para confraternizar-se e também sérvio para fortalecer os laços de fraternidade.
O próximo evento esta marcado para o dia 13 de junho.
O próximo evento esta marcado para o dia 13 de junho.
Lançamento do livro Poemausente
Nádya Argôlo
No dia 24 de abril, durante a 9ª Bienal do Livro da Bahia, aconteceu o lançamento do livro do segundo livro do Pe. José Andrade. Durante o lançamento o autor recebeu paroquianos, amigos e leitores na estande da Câmara Baiana do Livro no Centro de Convenções da Bahia.
Poemausente é o nome do livro. Segundo o autor o tema não foi premeditado antes do livro ser escrito. “Nasceu naturalmente com a descoberta dos poemas e das crônicas que tratavam sobre o tema”, conta o autor.
Ao todo são 100 textos inéditos e trás como epílogo um relato do poeta Carlos Drummond de Andrade que sintetiza a idéia de que não há falta na ausência. O livro de José Andrade foi publicado pela Editora Bureau resultando em 156 páginas. Na orelha de Poemausente está um texto do autor falando da sua experiência enquanto escreve. Com a apuração de um graduando em Jornalismo, Andrade descreve o que vê sente com delicadeza e fidelidade deixando a disposição do leitor uma gama de sensações a serem exploradas.
O poeta José Andrade nasceu em Ribeira do Pombal, sertão baiano é escritor “desde que se entende por gente”, estudante de Jornalismo – em final de curso já escrevendo sua monografia sobre “A literatura na história do jornalismo baiano” e exerce seu ministério sacerdotal nas Paróquias Santa Rita e Jesus de Nazaré, em Matatu, bairro de Brotas, em Salvador.
Como sacerdote e fervoroso na sua fé destaca em Poemaausente poemas místicos como A Pietá, Autoretrato, Tua Presença, Infinito, Vestígios e Divino Oleiro. Mas atento ao que acontece em seu redor não deixa de mão seus poemas engajados como Mundo onde os grandes contrastes da humanidade e sua autodestruição e em Céu que nem é céu, quando aborda sobre a cruel realidade das crianças abortadas e das que vivem abandonadas nas ruas.
O professor Sérgio Sobreira,doutorando em Comunicação pela UFBA, escreveu com expressiva sensibilidade o prefácio do livro do ex aluno José Andrade e lembra: “Li certa feita que nenhuma presença é mais real que a falta”. Assim, ele convida o leitor a bailar quando Anunciação convidá-lo para dançar. A repousar na cadência pueril de Calmaria. A revisitar seus dilemas juvenis em A Borboleta e a Rosa concluindo: “Ao fim e ao cabo desta caminhada, se verá que a ausência e presença são paralelas que se encontram”, garante Sergio, pelo menos nos belos poemas de José Andrade.
No dia 24 de abril, durante a 9ª Bienal do Livro da Bahia, aconteceu o lançamento do livro do segundo livro do Pe. José Andrade. Durante o lançamento o autor recebeu paroquianos, amigos e leitores na estande da Câmara Baiana do Livro no Centro de Convenções da Bahia.
Poemausente é o nome do livro. Segundo o autor o tema não foi premeditado antes do livro ser escrito. “Nasceu naturalmente com a descoberta dos poemas e das crônicas que tratavam sobre o tema”, conta o autor.
Ao todo são 100 textos inéditos e trás como epílogo um relato do poeta Carlos Drummond de Andrade que sintetiza a idéia de que não há falta na ausência. O livro de José Andrade foi publicado pela Editora Bureau resultando em 156 páginas. Na orelha de Poemausente está um texto do autor falando da sua experiência enquanto escreve. Com a apuração de um graduando em Jornalismo, Andrade descreve o que vê sente com delicadeza e fidelidade deixando a disposição do leitor uma gama de sensações a serem exploradas.
O poeta José Andrade nasceu em Ribeira do Pombal, sertão baiano é escritor “desde que se entende por gente”, estudante de Jornalismo – em final de curso já escrevendo sua monografia sobre “A literatura na história do jornalismo baiano” e exerce seu ministério sacerdotal nas Paróquias Santa Rita e Jesus de Nazaré, em Matatu, bairro de Brotas, em Salvador.
Como sacerdote e fervoroso na sua fé destaca em Poemaausente poemas místicos como A Pietá, Autoretrato, Tua Presença, Infinito, Vestígios e Divino Oleiro. Mas atento ao que acontece em seu redor não deixa de mão seus poemas engajados como Mundo onde os grandes contrastes da humanidade e sua autodestruição e em Céu que nem é céu, quando aborda sobre a cruel realidade das crianças abortadas e das que vivem abandonadas nas ruas.
O professor Sérgio Sobreira,doutorando em Comunicação pela UFBA, escreveu com expressiva sensibilidade o prefácio do livro do ex aluno José Andrade e lembra: “Li certa feita que nenhuma presença é mais real que a falta”. Assim, ele convida o leitor a bailar quando Anunciação convidá-lo para dançar. A repousar na cadência pueril de Calmaria. A revisitar seus dilemas juvenis em A Borboleta e a Rosa concluindo: “Ao fim e ao cabo desta caminhada, se verá que a ausência e presença são paralelas que se encontram”, garante Sergio, pelo menos nos belos poemas de José Andrade.
A Ascensão de Jesus
A Ascensão de Jesus não marca um fim ou uma virada de página. Ele continua vivo e presente, pois estamos unidos a Ele. Ele é a cabeça que atrai o seu corpo para o Pai, vivificando-o por meio de seu Espírito. A Ascensão coloca-o no centro de nossa vida e de nossa história. Jesus é o Senhor de todas as coisas, é a pedra angular que fora rejeitada pelos construtores. Ele é elevado até junto do Pai, com o qual se torna na sua humanidade vivificante, fonte do rio da vida.
Começa hoje semana de oração pela unidade dos cristãos
CNBB
Com o tema "Unidos na tua mão" (Ez 37, 17), o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), que reúne oito igrejas cristãs, incluindo a Igreja Católica, realiza, entre hoje, 24, e 31 de maio, a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2009. O evento é um convite a rezar juntos pelo processo de educação das comunidades cristãs no caminho da reconciliação.
Segundo o secretário-geral do Conic, reverendo Luiz Alberto Barbosa, a Semana é um caminho de "reconciliação, para transformar as nossas relações humanas conforme o Evangelho". O secretário explica que a Semana é motivada pela necessidade de se fazer uma reflexão mundial em torno do mesmo tema, para a contribuição da unidade entre as igrejas cristãs. O acontecimento é mundial, mas realizado em diferentes datas.
"Na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos queremos esquecer nossas mínimas diferenças e relembrar as palavras de Jesus sobre a importância de nossas semelhanças como cristãos". Para o reverendo Luiz Alberto, "As afinidades das igrejas cristãs em torno de Jesus são mais fortes do que as diferenças".O secretário lembra que não só as igrejas integrantes do Conic participam do evento, como também as igrejas Batista, Assembleia de Deus, Metodista, Sara Nossa Terra, e outras.
O presidente da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom José Alberto Moura, diz que o evento é a maior manifestação de unidade entre os cristãos do mundo inteiro. "A Semana é fundamental para os cristãos de todo o mundo. A celebração visa unir as igrejas no seguimento de Jesus Cristo como um só pastor e nós como um só rebanho. Com o encontro, nós não conseguimos cumprir o sonho de Jesus pela unidade, mas já é um bom começo", ressalta.
Como acontece
A abertura nacional da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos aconteceu ontem, 23, às 19h, em Brasília, na catedral Anglicana. Durante a semana, de 24 a 31 de maio, dioceses, paróquias e comunidades da Igreja Católica recebem fiéis de outras igrejas para fazer, assim, as celebrações com o material do Conic. Da mesma forma acontece também nas Igrejas evangélicas que recepcionam fiéis de variadas confissões religiosas cristãs.
Ainda segundo o reverendo Luiz Alberto, o tema deste ano "Unidos na tua mão" (Ez 37, 17), foi proposto pela Conferência Episcopal da Coréia do Sul. A motivação para a escolha é a divisão das duas Coréias [Sul e Norte]. "Com a escolha os bispos daquele país lembram que há a necessidade urgente da unidade entre esses dois países".
Segundo o secretário-geral do Conic, reverendo Luiz Alberto Barbosa, a Semana é um caminho de "reconciliação, para transformar as nossas relações humanas conforme o Evangelho". O secretário explica que a Semana é motivada pela necessidade de se fazer uma reflexão mundial em torno do mesmo tema, para a contribuição da unidade entre as igrejas cristãs. O acontecimento é mundial, mas realizado em diferentes datas.
"Na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos queremos esquecer nossas mínimas diferenças e relembrar as palavras de Jesus sobre a importância de nossas semelhanças como cristãos". Para o reverendo Luiz Alberto, "As afinidades das igrejas cristãs em torno de Jesus são mais fortes do que as diferenças".O secretário lembra que não só as igrejas integrantes do Conic participam do evento, como também as igrejas Batista, Assembleia de Deus, Metodista, Sara Nossa Terra, e outras.
O presidente da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom José Alberto Moura, diz que o evento é a maior manifestação de unidade entre os cristãos do mundo inteiro. "A Semana é fundamental para os cristãos de todo o mundo. A celebração visa unir as igrejas no seguimento de Jesus Cristo como um só pastor e nós como um só rebanho. Com o encontro, nós não conseguimos cumprir o sonho de Jesus pela unidade, mas já é um bom começo", ressalta.
Como acontece
A abertura nacional da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos aconteceu ontem, 23, às 19h, em Brasília, na catedral Anglicana. Durante a semana, de 24 a 31 de maio, dioceses, paróquias e comunidades da Igreja Católica recebem fiéis de outras igrejas para fazer, assim, as celebrações com o material do Conic. Da mesma forma acontece também nas Igrejas evangélicas que recepcionam fiéis de variadas confissões religiosas cristãs.
Ainda segundo o reverendo Luiz Alberto, o tema deste ano "Unidos na tua mão" (Ez 37, 17), foi proposto pela Conferência Episcopal da Coréia do Sul. A motivação para a escolha é a divisão das duas Coréias [Sul e Norte]. "Com a escolha os bispos daquele país lembram que há a necessidade urgente da unidade entre esses dois países".
sábado, 23 de maio de 2009
"Os padres são importantes pelo que são", diz Cardeal Hummes
Rádio Vaticano
O prefeito da Congregação para o Clero, Cardeal Cláudio Hummes, divulgou uma carta por ocasião do Ano Sacerdotal, que terá início no dia 19 de junho, festa do Sagrado Coração de Jesus e Dia Mundial de Oração pela santificação dos sacerdotes.
Para o cardeal, a convocação deste ano teve uma repercussão mundial positiva, em especial entre os próprios sacerdotes: "Todos queremos nos empenhar, com determinação, profundidade e fervor, a fim de que seja um ano amplamente celebrado em todo o mundo, com toda a sua grandeza e com a participação do nosso povo católico, que sem dúvida ama seus sacerdotes e os quer ver felizes, santos e repletos de alegria".
Deverá ser um ano positivo e propositivo, em que a Igreja quer dizer que está orgulhosa de seus sacerdotes. "Eles são importantes não somente por aquilo que fazem – afirma o cardeal brasileiro –, mas por aquilo que são."
É verdade que alguns deles se viram implicados em graves problemas, mas representam uma porcentagem muito pequena em relação ao número total do clero: "A imensa maioria dos sacerdotes são pessoas digníssimas, dedicadas ao ministério, homens de oração e de caridade pastoral, que vivem para atuar a própria vocação e missão com grandes sacrifícios pessoais, solidários para com os pobres e com quem sofre".
O Ano Sacerdotal, portanto, deve ser uma ocasião para aprofundar a identidade sacerdotal, a teologia sobre o sacerdócio católico e o sentido da vocação e da missão dos sacerdotes na Igreja e na sociedade. Para isso, será necessário organizar encontros de estudo, jornadas de reflexão, exercícios espirituais específicos, conferências e semanas teológicas.
Em especial, deverá ser um ano de oração dos sacerdotes, com os sacerdotes e pelos sacerdotes, para que sejam examinadas as condições concretas, espirituais e materiais em que vivem; um ano de renovação da espiritualidade do presbitério e de cada um dos presbíteros.
Por fim, o cardeal convida todas as Igrejas locais a participarem da inauguração do Ano Sacerdotal com um ato litúrgico específico. "Serão bem recebidos em Roma todos aqueles que poderão estar presentes, a fim de manifestar a própria participação a esta feliz iniciativa do papa."
O Ano Sacerdotal foi convocado por Bento XVI para celebrar os 150 anos da morte de São João Maria Batista Vianney, o Santo Cura d'Ars.Leia mais
O prefeito da Congregação para o Clero, Cardeal Cláudio Hummes, divulgou uma carta por ocasião do Ano Sacerdotal, que terá início no dia 19 de junho, festa do Sagrado Coração de Jesus e Dia Mundial de Oração pela santificação dos sacerdotes.
Para o cardeal, a convocação deste ano teve uma repercussão mundial positiva, em especial entre os próprios sacerdotes: "Todos queremos nos empenhar, com determinação, profundidade e fervor, a fim de que seja um ano amplamente celebrado em todo o mundo, com toda a sua grandeza e com a participação do nosso povo católico, que sem dúvida ama seus sacerdotes e os quer ver felizes, santos e repletos de alegria".
Deverá ser um ano positivo e propositivo, em que a Igreja quer dizer que está orgulhosa de seus sacerdotes. "Eles são importantes não somente por aquilo que fazem – afirma o cardeal brasileiro –, mas por aquilo que são."
É verdade que alguns deles se viram implicados em graves problemas, mas representam uma porcentagem muito pequena em relação ao número total do clero: "A imensa maioria dos sacerdotes são pessoas digníssimas, dedicadas ao ministério, homens de oração e de caridade pastoral, que vivem para atuar a própria vocação e missão com grandes sacrifícios pessoais, solidários para com os pobres e com quem sofre".
O Ano Sacerdotal, portanto, deve ser uma ocasião para aprofundar a identidade sacerdotal, a teologia sobre o sacerdócio católico e o sentido da vocação e da missão dos sacerdotes na Igreja e na sociedade. Para isso, será necessário organizar encontros de estudo, jornadas de reflexão, exercícios espirituais específicos, conferências e semanas teológicas.
Em especial, deverá ser um ano de oração dos sacerdotes, com os sacerdotes e pelos sacerdotes, para que sejam examinadas as condições concretas, espirituais e materiais em que vivem; um ano de renovação da espiritualidade do presbitério e de cada um dos presbíteros.
Por fim, o cardeal convida todas as Igrejas locais a participarem da inauguração do Ano Sacerdotal com um ato litúrgico específico. "Serão bem recebidos em Roma todos aqueles que poderão estar presentes, a fim de manifestar a própria participação a esta feliz iniciativa do papa."
O Ano Sacerdotal foi convocado por Bento XVI para celebrar os 150 anos da morte de São João Maria Batista Vianney, o Santo Cura d'Ars.Leia mais
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Paróquia Jesus de Nazaré